A tricotilomania é um distúrbio psicológico que envolve a compulsão de arrancar os próprios cabelos ou pêlos do corpo. É uma condição que pode afetar homens, mulheres e crianças, e que pode causar grandes desconfortos e constrangimentos sociais para quem sofre com esse problema.

Embora a tricotilomania possa ser um problema difícil de lidar, há algumas opções de tratamento disponíveis que podem ajudar as pessoas a controlar seus impulsos e a reduzir os sintomas desta condição.

Conheça os principais aspectos e informações úteis sobre como lidar com ela.

Sintomas da tricotilomania

A tricotilomania é uma compulsão que pode se manifestar de várias formas, desde puxar apenas um fio de cabelo, até arrancar grandes tufos de uma vez, ou até mesmo, remover completamente as sobrancelhas e os cílios.

Muitas pessoas que sofrem de tricotilomania relatam uma sensação de tensão ou ansiedade antes de arrancar os cabelos ou pêlos. Após a ação, elas geralmente se sentem aliviadas, mas também podem experimentar sentimentos de culpa, vergonha ou constrangimento.

A tricotilomania pode ter um impacto significativo na autoestima e na qualidade de vida de quem tem o problema. As áreas afetadas pelo arrancamento de cabelo podem ficar com falhas ou completamente calvas, e isso pode ser muito difícil de esconder e lidar.

A pessoa pode se sentir envergonhada ou constrangida ao se encontrar em situações sociais em que o cabelo não reflete a aparência com que ela desejaria se apresentar.

Causas da tricotilomania

A causa exata da tricotilomania ainda é desconhecida, mas os pesquisadores acreditam que pode haver vários fatores envolvidos.

Algumas teorias sugerem que pode estar relacionada a desequilíbrios químicos no cérebro, como a serotonina ou a dopamina.

Outros pesquisadores acreditam que a tricotilomania pode ser uma forma de lidar com o estresse ou a ansiedade.

Alguns estudos também sugerem que pode ter uma base genética, o que significa que pode haver uma predisposição genética para desenvolver a condição. No entanto, mesmo que haja uma predisposição genética, isso não significa necessariamente que a pessoa desenvolverá a tricotilomania.

Tratamento

Embora a tricotilomania possa ser um problema difícil de lidar, há opções que podem ajudar a reduzir os sintomas da condição.

A terapia é importante para identificar e mudar padrões de pensamento e comportamento que podem estar contribuindo para o sintoma e ensina novas abordagens para lidar com o estresse e a ansiedade que podem estar desencadeando os comportamentos compulsivos de arrancar cabelos ou pêlos.

A depender da avaliação clínica, alguns medicamentos para ansiedade ou antidepressivos podem ser prescritos.

Além disso, algumas mudanças no estilo de vida também podem ser úteis. Por exemplo, praticar técnicas de relaxamento, como meditação ou ioga, pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade que podem desencadear os impulsos de arrancar os fios.

Tricotilomania e calvície

Quando a pessoa arranca frequentemente os cabelos do couro cabeludo, pode resultar em cabelos mais finos e fracos (miniaturização dos fios), o que pode levar à calvície permanente em algumas áreas devido à morte da raiz, ou seja, a perda permanente de produzir novos fios.

A calvície pode agravar ainda mais os aspectos emocionais da doença, como a baixa autoestima e ansiedade social, principalmente entre as mulheres que vêem no cabelo uma importante forma de expressão visual. Neste sentido, é importante consultar o médico tricologista para reduzir os danos ao couro cabeludo.

No caso de queda significativa, é possível solucionar a calvície feminina através do implante capilar feminino indireto. Uma exclusiva técnica italiana que cria em um material biocompatível, fios naturais com as mesmas características do cabelo original e que é aderido ao couro cabeludo.

Um procedimento seguro que permite recuperar a vida social com liberdade de movimentos, como nadar, ir à academia, piscina, praia, entre outros benefícios, devolvendo a atoestima à mulher.

Para saber mais sobre este procedimento, entre em contato pelos meios disponíveis ou pelo Whatsapp.