Quando a psoríase no couro cabeludo se manifesta, pode provocar a queda progressiva do cabelo. A psoríase é uma doença crônica da pele que afeta aproximadamente 2% da população mundial e se caracteriza pela formação de lesões avermelhadas e escamosas na pele, geralmente em áreas como couro cabeludo, cotovelos, joelhos, mãos e pés.
A causa exata da psoríase ainda não é completamente compreendida, mas a medicina atual acredita que seja uma das doenças autoimunes que causam queda de cabelo. A doença autoimune é aquela em que o sistema imunológico ataca erroneamente as células saudáveis da pele. Fatores genéticos e ambientais também podem contribuir para seu desenvolvimento.
A psoríase no couro cabeludo, especificamente, é uma condição bastante comum, que afeta cerca de 50% das pessoas com esta doença. Embora possa ser desconfortável e embaraçosa, a enfermidade não é contagiosa e pode ser tratada.
Porém, mesmo não oferecendo riscos às outras pessoas, ela pode afetar a autoestima dos pacientes e, consequentemente, sua qualidade de vida. Por isso, é necessário atentar-se aos primeiros sinais dela.
Ela se manifesta normalmente entre os 20 e 40 anos, porém, há casos de surgimento desde a infância.
Características e causas da psoríase na cabeça
A psoríase no couro cabeludo é caracterizada por manchas vermelhas e escamosas na pele, que podem coçar (de forma moderada ou intensa) ou doer e serem pequenas ou cobrir uma grande área.
A pele do couro cabeludo pode ficar seca e escamosa, o que pode levar à formação de crostas e descamação, além da queda de cabelo.
Às vezes, a psoríase no couro cabeludo é confundida com caspa, porém, é uma condição mais grave.
Sua causa exata ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que seja uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Pessoas com histórico familiar de psoríase têm maior probabilidade de desenvolver a condição, e fatores como estresse, infecções, lesões e determinados medicamentos também podem desencadeá-la.
Tratamento da psoríase no couro cabeludo
O tratamento para essa doença geralmente envolve o uso de medicamentos tópicos, como pomadas, loções e xampus.
Esses medicamentos ajudam a reduzir a inflamação, a coceira e a descamação da pele. Em casos mais graves, pode ser necessário o uso de medicamentos orais ou injeções para controlar a psoríase.
Além da consulta com o dermatologista, existem algumas coisas que as pessoas com psoríase no couro cabeludo podem fazer para ajudar a controlar a condição. Isso inclui evitar estresse, manter uma boa higiene do couro cabeludo, usar um xampu suave e evitar penteados mais firmes que possam irritar ainda mais a pele do couro cabeludo.
É importante que a pessoa com o diagnóstico evite ficar mexendo no couro cabeludo e, durante o período de irritação, não utilize produtos químicos no cabelo, visto que poderá agravar ainda mais a situação, desencadeando reações adversas e piorando o quadro.
Embora a psoríase no couro cabeludo possa ser desconfortável, é importante lembrar que é uma condição tratável. Com o tratamento adequado, as pessoas podem controlar seus sintomas e manter a condição sob controle.
Quando ela manifesta sintomas de perda capilar, é importante agir para que esta perda não seja permanente, ou seja, a raiz não conseguir produzir novos fios, apresentando-se a calvície na mulher ou no homem.
Há diversos procedimentos para estimular e preservar os fios, mas para casos de calvície avançada,. É importante saber que há diferenças entre as técnicas que se queira adotar como o transplante ou implante capilar.
Nos homens, o transplante costuma trazer resultados satisfatórios, se bem realizado.
Já a mulher, por apresentar padrão de perda diferente, a queda dos fios se dá de maneira difusa e a melhor solução é o implante capilar feminino indireto. Um procedimento moderno, sem cirurgia, de reconstrução capilar, onde o fio é implantado manualmente em uma resina biocompatível que será aderida ao couro cabeludo.
É uma técnica italiana exclusiva e artesanal que preserva a boa saúde da pele e possibilita à mulher recuperar a autoestima, geralmente perdida ao se ver diante da perda dos cabelos.
Devido à tecnologia empregada, permite voltar à vida social ativamente, com liberdade de movimentos como realizar atividade física, prender o cabelo, tomar banho e inclusive nadar em piscina e no mar.
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