As principais causas da calvície feminina incluem fatores genéticos e emocionais. Em alguns casos, o problema pode ser revertido e trata-se apenas de uma queda de fios. Entenda, neste material, em menos de 5 minutos de leitura, o que é esse distúrbio e quais são suas principais causas.
O que é calvície feminina?
A calvície é uma condição bastante conhecida no universo masculino, onde ocorre com maior frequência. A calvície feminina é responsável pela rarefação progressiva dos fios de cabelo das mulheres.
Geralmente, não se percebe a queda do cabelo, pois o que acontece é o afinamento progressivo e gradual do folículo capilar. Ele segue assim até que em toda a área afetada o crescimento de novos fios seja interrompido completamente.
Como identificar a calvície feminina?
Algumas mulheres se assustam com a queda de cabelo e relatam que encontram fios espalhados pela casa, no travesseiro ou mesmo no ralo do banheiro. Mas essa queda é comum, faz parte da sua renovação natural, podendo ser de até 100 fios diariamente.
Quando a queda é muito acentuada e ultrapassa a média normal, é preciso investigar o motivo e tratar a causa, que, geralmente, inclui má alimentação, estresse ou problemas hormonais.
Quanto à calvície, a queda não é um dos seus principais sintomas. Para identificar o problema é preciso olhar também – e principalmente – para o folículo capilar. Seu afinamento gradual é o responsável pela miniaturização dos fios. A tendência é que ele fique tão prejudicado que não seja mais capaz de produzir novos fios de cabelo.
Porém, essa identificação deve ser feita por um profissional capacitado, que, além de diagnosticar, orienta acerca do melhor tratamento.
Causas de calvície em mulheres
Toda perda excessiva de cabelo que provoca grandes falhas no couro cabeludo precisa ser investigada. Uma possibilidade é que se trate de calvície feminina, cientificamente chamada de alopecia androgenética feminina. Veja abaixo as principais causas dessa disfunção.
Genética
A principal causa da calvície feminina é a predisposição genética. Assim como outros traços fenotípicos, como cor dos olhos, a alopecia androgenética é herdada dos pais e de outros familiares da sua árvore genealógica. Nesse caso, não há como fugir do problema, mas é possível retardar seu aparecimento com tratamentos preventivos.
Porém, quando não se consegue fugir do seu surgimento prematuro, existe solução definitiva para calvície feminina, que permite à mulher levar uma vida normal e recuperar a autoestima e a autoconfiança.
Estresse e distúrbios emocionais
Além da genética, um fator que pode desencadear o problema é o estresse. Ele interfere no funcionamento normal de diversas funções do corpo, e o crescimento capilar é um deles. Por isso, a prevenção e o tratamento precoce da alopécia inclui o equilíbrio emocional e psicológico.
Além do estresse, pessoas com quadros depressivos e outros distúrbios emocionais podem ser acometidas pela queda de cabelo e do afinamento do folículo capilar. Em alguns casos, o tratamento para o distúrbio reverte o quadro de calvície sem nenhum tratamento alvo.
Distúrbios hormonais
Mulheres que têm ovários policísticos, geralmente, apresentam algum problema com crescimento e queda de cabelo. Isso acontece porque os hormônios que causam o crescimento dos miomas também afetam outras glândulas do corpo e os folículos capilares.
Além disso, a interferência hormonal é percebida durante o puerpério, quando muitas mulheres reclamam da queda excessiva dos fios e a ausência do crescimento em determinadas áreas do couro cabeludo.
Consulte um profissional especializado em calvície feminina e veja como retomar a vida após o diagnóstico que afeta diretamente a autoestima feminina. Acompanhe nossos conteúdos e veja quais são as melhores alternativas para quem sofre de alopécia androgenética.